Tratamento de Peles Negras com Laser de CO₂ Fracionado Frio e Ativos Clareadores: Uma Abordagem Eficaz e Segura
Biomédica Amália Zanon apresenta protocolo inovador para hiperpigmentação em peles negras — com explicação detalhada em vídeo
Em um segmento frequentemente negligenciado da estética, a biomédica Amália Zanon desenvolveu um protocolo que atende de forma cuidadosa e específica as peculiaridades das peles negras. Aliando o uso de laser de CO₂ fracionado frio a ativos clareadores, como hidroquinona, ácido tranexâmico e exossomos, o método se volta para tratar manchas, hiperpigmentação pós-inflamatória e estimular a renovação cutânea com segurança.
“Quando falamos de peles negras, não basta copiar os protocolos de peles claras. O risco de HPI (hiperpigmentação pós-inflamatória) é maior, e por isso a tecnologia precisa ser ajustada: energia reduzida, modo frio, pulso curto — tudo pensado para preservar a melanina e tratar com eficácia”, explica Amália Zanon.
🎯 Metodologia e diferenciais técnicos
O protocolo utiliza o laser de CO₂ fracionado no modo frio, com energia aproximada de 4 mJ, duração de pulso de 1,0 ms, modo randomizado e espaçamento ampliado entre colunas de ablação — o que proporciona menor agressão térmica e favorece uma cicatrização mais uniforme.
“O laser é seguro e eficaz para peles negras, desde que seja bem ajustado. E o diferencial do nosso método está em utilizar imediatamente após o laser um sérum clareador que age por meio dos microcanais criados — aumentamos a penetração e potencializamos o resultado”, afirma Amália Zanon.
🔬 Clareadores e selamento pós-laser
O sérum desenvolvido pela biomédica associa:
• Hidroquinona: inibe a produção de melanina;
• Ácido tranexâmico: ação anti-inflamatória e inibição da síntese de melanina;
• Exossomos: estimulação celular e aceleração da regeneração.
Logo após o laser, a pele é selada com um peeling contendo 10% de ácido tranexâmico e 10% de ácido retinóico — estimulando os fibroblastos, reforçando a vascularização e reduzindo o tempo de cicatrização para cerca de sete dias, com descamação suave e mínimo risco de crostas.
“O que antes demorava semanas para começar a clarear, agora mostra resultado cedo. Quando tratamos com respeito à melanina e à estrutura, vemos peles mais uniformes, mais luminosas e com menos risco de complicação”, comenta Amália Zanon.
❄️ Resfriamento e cuidados pós-procedimento
Um dos pontos cruciais do protocolo é o resfriamento prolongado da pele imediatamente após o laser — por cerca de 60 minutos — para reduzir inflamação, controlar temperatura, aliviar desconforto e auxiliar numa recuperação mais suave.
Benefícios do resfriamento incluem:
– Alívio da dor e da sensação de queimadura;
– Diminuição do inchaço e da vermelhidão;
– Melhoria da circulação e oxigenação tecidual;
– Menor risco de hiperpigmentação pós-inflamatória;
– Recuperação mais rápida e com menor “downtime”.
📋 Protocolo resumido
- Avaliação inicial da pele;
- Sessão de laser de CO₂ fracionado frio (4 mJ, 1,0 ms);
- Aplicação do sérum clareador nos microcanais;
- Selamento com peeling de ácido tranexâmico + ácido retinóico;
- Resfriamento da pele por 60 min;
- Orientação de cuidados pós-tratamento e fotoproteção intensiva.
🎥 Assista ao vídeo da biomédica Amália Zanon explicando o protocolo exclusivo para tratamento de peles negras
✅ Conclusão
A união do laser de CO₂ fracionado frio com ativos clareadores e técnicas de selamento representa uma **abordagem inédita e eficaz** para o tratamento de peles negras. O que diferencia este método é a adaptação às especificidades da melanina elevada, a minimização dos riscos e a aceleração da recuperação da pele — sempre com foco em segurança, ciência e personalização.
“Personalização é a palavra-chave. Tratar peles negras exige mais do que técnica: exige respeito, conhecimento e inovação”, finaliza Amália Zanon.
Este protocolo redefine o padrão de tratamento estético para peles negras, oferecendo caminhos seguros e transformadores no universo da dermatologia estética.

